sábado, 30 de setembro de 2017

005 Você tem percebido Deus ???

005 Você tem percebido Deus ???


DEUS FALANDO...


O homem sussurrou:
"Deus, fale comigo"...
e um passarinho cantou.

Mas o homem não ouviu.

Então, o homem gritou:
"Deus, fale comigo"...
E trovões e raios apareceram no céu.


Mas o homem não notou.

O homem olhou em volta e disse:
"Deus, deixe-me ver o Senhor"...
E uma estrela brilhante apareceu .

Mas o homem não percebeu.
O homem gritou:
"Deus, mostre-me um milagre"...
E uma vida nasceu.

Mas o homem não reparou.

Então, o homem clamou em desespero:
"Toque-me, Deus, e deixe-me saber
que o Senhor está aqui"...
Ao que Deus o tocou suavemente.

Mas o homem espantou a borboleta
que pousara no seu ombro.

Isso é um grande ensinamento de que
Deus está sempre à nossa volta,
nas coisas que nem imaginamos:
nas pequenas e simples, como nas grandes também.
Até na nossa era eletrônica e computadorizada...


Então, gostaria de acrescentar mais uma coisinha:

O homem chorou:
"Deus, eu preciso da sua ajuda" ...
E um e-mail chegou trazendo boas notícias
e palavras de encorajamento.

Mas o homem o delatou e continuou a chorar...


Não perca as bênçãos simplesmente
porque elas não estão "embrulhadas"
da maneira como você esperava.


Espere o inesperado
e tenha um Dia Feliz!

É verdade...
O Senhor fala conosco a todo o momento e de diversas maneiras, mas muitas
vezes estamos muito ocupadas ou preocupadas em enxergá-lo de acordo com os
nossos conceitos distorcidos e nossa visão limitada.
Devemos procurar observar a presença constante e abençoadora do Senhor no
nosso dia-a-dia, através do contato com Ele na oração e na leitura da Sua
Palavra, nas oportunidades que Ele nos dá, no bem estar que Ele nos
proporciona, nas pessoas que Ele usa como instrumentos para nos abençoar e
até mesmo nas dificuldades que nos ajudam a entender a nossa limitação e a
soberania e suficiência de Deus.
E nesse exercício, não se esqueça de que, em muitas ocasiões, Deus vai usar
você para se fazer presente na vida de outras pessoas. Esteja disponível e
disposto!

Um abraço e uma tarde abençoada na presença do Senhor,

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

CR 004 Um Jovem bem sucedido (O Tijolo)

CR 004 Um Jovem bem sucedido (O Tijolo)

Um jovem e bem sucedido  executivo dirigia pôr sua vizinhança, correndo um pouco demais em seu novo Jaguar. Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade,
quando achou ter visto algo. Enquanto passava, nenhuma criança apareceu. De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar! Parou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou
do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Pôr que isso? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Pôr que você fez isto? - Pôr favor senhor me  desculpe, eu não sabia mais o que fazer!
- Implorou o pequeno menino - Ninguém estava disposto a parar e me tender neste local. Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. - É meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
- O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim. Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem. - Obrigado e que meu Deus possa abençoa-lo - a grata criança disse a ele. O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em
direção à casa. Foi um longo caminho de volta para ao Jaguar... um longo e lento caminho de volta. Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção. Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações. Algumas vezes quando nós não temos tempo de ouvir, Ele tem de jogar um tijolo em nós. É sua escolha: ouvir o sussurro ou esperar pelo tijolo!
Boa reflexão!

"O sofrimento é o alto-falante de Deus para um mundo surdo" .

Não esperemos pelo "tijolo", que tomemos consciência do que significa a
nossa passagem pôr este mundo.

Pastor Jandiro

sábado, 23 de setembro de 2017

Descascando tangerina (Começa o começo)

Descascando tangerina (Começa o começo)

Essa historia foi me mandado por uma irmã por nome Nádia. Fiz uns ajustes jornalísticos e estou passando as pessoas. Historia muito bonita.
Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: "Pai, começa o começo!” Imagino que toda criança já passou por isso, e o gratificante e terminar o serviço, sempre nos dá a sensação do dever cumprido.
O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito. Parece que aquela tangerina tem um sabor diferente, pois foi fruto do meu trabalho, muitas vezes esquecemos que papai sempre deu o inicio e por que não dizer papai fez tudo.
O tempo passa e as coisas mudaram. Não sou mais criança. E muitas vezes fico tão perdido sem saber pra quem pedir pra pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho, fico a pensar que falta faz o papai.
Hoje, minhas “tangerinas” são outras as cascas são duríssimas e o começo parece não ter mais fim. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário para fazer tudo certo, para não decepcionar as pessoas que me amam, e como não dizer que eu muito amo também, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios. Que falta faz o papai.
Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis… (aqueles duros e verdes) Eita dureza seo. Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. A boca se enche de agua só no olhar,
Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:Pai, começa o começo!”

Ele não só “começará o começo”, mas resolverá toda a situação para você. Não sei que tipo de dificuldade eu e você encontraremos pela frente. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: “Pai, começa o começo!”. Ele vai descascar não só a tangerina mais todo abacaxi.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

CR 003 Senhor Mário

CR 003 Senhor Mário

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa depois de 20 longos anos de trabalho e, todo orgulhoso, chama sua esposa para ver seu lindo caminhão, o primeiro que conseguira comprar após todos aqueles anos de sufoco, e a partir daquele dia seria seu próprio patrão.

Ao chegar à porta de sua casa, encontra seu filhinho, de 6 anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.  Irado, aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem  pestanejar, no
meio de seu furor, martela impiedosamente as mãos do  filho, que  se  põem a chorar sem entender o que
estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro, corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho consegue trazer o marido à realidade e, juntos o levam ao hospital, para fazer um curativo nos machucados provocados.

Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado, bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados, as que de resto o menino era forte e tinha resistido bem ao ato cirúrgico, e vendo os pais aguardá-lo acordar no quarto.
Ao acordar, o menino foi só sorrisos e disse ao pai:    - Papai, me desculpe, eu só queria consertar seu
caminhão, como você  me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai enternecido, disse que não tinha mais importância, que já nem estava mais bravo e que não havia estragado a lataria do seu caminhão. Ao que o menino com os olhos radiantes perguntou: - Quer dizer que não está mais bravo comigo? - Não - respondeu o pai - Se estou perdoado, papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Apesar de forte, esta história tem cunho muito real, porque na hora do ímpeto machucamos profundamente quem amamos, e em muitas das vezes, não podemos mais "sarar" a ferida que deixamos. Assim, espero que ao lerem, pensem em suas atitudes e reflitam para ver o quanto têm sido impetuosos e, se for possível, mudem
suas atitudes para evitar os danos irreversíveis de  seus atos.

CR 001 A Árvore que produzia pão

CR 001 A Árvore que produzia pão

Era uma vez um reino distante, nos confins do Oriente, onde havia uma árvore muito especial. Era inigualável. Seus galhos e folhas protegiam do sol os que se abrigavam em sua sombra, enquanto suas flores espalhavam no ar um perfume suave.
O mais formidável disto tudo era que o fruto dessa árvore era pão. Sim, isto mesmo! Cada manhã essa extraordinária árvore produzia pães frescos. Pães da cor do trigo, que cintilavam sob os raios do Sol que passavam pôr entre as folhas.
O pão sempre foi e sempre será a alimentação básica de todos os povos. No Brasil, quando os portugueses aqui desembarcaram, os índios já produziam seu próprio pão, feito da mandioca.
Imagine o valor de uma árvore que produzia pão a cada manhã, em abundância e para sempre! Não há preço que pague isso!
Os pássaros se ajuntavam a cada amanhecer, batendo suas asas e bicando os pães. Como a árvore estava à beira de um riacho, seus pães também alimentavam os peixes, que abocanhavam as migalhas que caíam na água.
Um certo pardal vivia a se gabar e a zombar dos peixes. Ele dizia em tom de deboche:
_ Tenho pena de vocês que comem o pão molhado. Eu posso saboreá-lo fresco e seco. Se ao menos soubessem voar...
Os peixes não viam nada de mais em comer o pão molhado, Uma vez que sempre comeram tudo molhado. Contudo, a arrogância do pardal incomodava.
Com o fim do outono, o vento frio trouxe as chuvas geladas. O pardal, que havia nascido na última primavera, não se preveniu como os outros pássaros mais velhos. Assim, num sábado pela manhã, após uma noite de sono profundo, como de costume, foi até a árvore - pão para se alimentar.
Quando deu a primeira bicada, ficou horrorizado com aquele sabor gelado. A chuva que embalara seu sono durante a noite havia estragado seu alimento preferido. O pássaro ficou desolado e voava em círculos ao redor da árvore, na esperança de encontrar um pedaço seco.
Os peixes também apareceram para comer e ficaram curiosos com a atitude do passarinho zombador:
_ O que houve passarinho? Por que tanto desespero ao redor dessa árvore?
O pardal percebeu que todo aquele tempo em que zombara dos peixes lhe veio como uma bofetada, pois agora passava fome, enquanto aqueles, a quem sempre humilhara, comiam do pão com o mesmo prazer, pois a chuva em nada mudava o sabor do seu alimento.
Os dias foram passando e o pardal não encontrava pão seco. O frio do inverno aumentou, ele adoeceu e morreu.

Nesta história , a árvore que produz pão representa o Senhor Jesus, chamado de "Arvore da Vida", e também "Pão da Vida". Os pássaros e os peixes somos nós, os cristãos. Alguns de nós somos como os peixes. Devido às perseguições e injúrias que sofremos, às constantes acusações e deboches, estamos acostumados a comer nosso pão, isto é, servir a Jesus, molhado pelas lágrimas que vertemos nos momentos das dificuldades.
Já outros cristãos são semelhantes aos pássaros, apenas acostumados a comer o pão nos dias ensolarados pela alegria e o sucesso. Quando chegam as perseguições e o pão se torna molhado, rejeitam-no e acabam por morrer na fé.

sábado, 9 de setembro de 2017

O FIO PARA CIMA

O FIO PARA CIMA


Na solidão, bem  no  interior  da  selva,  vivia  uma  velha
aranha.  Estava  acomodada,  contente  consigo    mesma    e
conformada com as moscas, mosquitos  e  outros  insetos  que
ficavam  presos  em  sua  teia,  fornecendo-lhe  o  sustento
necessário à sobrevivência.

Certo dia, entretanto, essa velha aranha  recebeu  a  visita
inesperada de uma jovem neta.  Ao  penetrar  no  mundo  onde
vivia a avó, ficou pasmada com o tipo de vida tão  primitiva
que esta levava. Diante do espanto da sua terceira  geração,
a vovó argumentou:

-- O que preciso mais? A sombra é boa, o  orvalho  da  manhã
bem fresquinho e a teia habilmente estendida! Com tudo isso,
a minha vida está segura.

-- Mas vovó, o mundo lá fora mudou muito.  Perdida  aqui  no
coração desta selva, você não se apercebeu que hoje  tudo  é
diferente. Nova mentalidade, reformas  e  racionalização  de
tudo é a tônica do momento.

A neta deixou a avó depois  de  alguns  dias,  mas  as  suas
observações  ficaram  soando  ainda  aos  ouvidos  da  velha
aranha. Ela, que sempre fora tão calma, começou a agitar-se.
Não lhe fez bem ouvir que estava ficando desatualizada e que
seus métodos  eram  antigos  e  ultrapassados;  isso  acabou
definitivamente com o seu sossego. Em  face  de  tudo  isto,
tratou de inspecionar toda a sua fabricação, para ver o  que
poderia ser reformado e modernizado. Examinou cuidadosamente
todos os fios que completavam a sua teia e notou que  nenhum
deles era inútil nem supérfluo.  Todos  eles  eram  precisos
para a sua existência.

Mas, e aquele fio que vai direto para cima?! -- pensou  ela.
Para que serve, afinal? Nunca inseto algum enrolou nele! Sem
melhor raciocinar e ponderar sobre o assunto, cortou o  fio.
Nesse instante, para a sua completa surpresa,  toda  a  teia
desabou. Era aquele,  justamente,  o  fio  mais  importante,
porque ele sustentava toda a sua teia. Desse único fio  para
cima dependia tudo e a velha aranha, experiente  e  tão  bem
vivida,  ainda  não  havia  se  apercebido  desse  fato   de
importância vital.

Ainda hoje, homens e mulheres  experientes  e  informados  a
respeito de tudo quanto lhes cerca, não  sabem  que  do  fio
estendido para cima, até tocar o infinito,  depende  toda  a
nossa existência aqui e no além,  porque  ele  representa  a
nossa comunhão com Deus. É ele que mantém  o  equilíbrio  da
nossa vida. É ele ainda que não  permite  o  desabamento  do
nosso  físico,  espírito  ou  personalidade,    quando    as
catástrofes procuram nos destruir  por  todos  os  meios  de
ação. A firmeza, felicidade e  prosperidade  da  nossa  vida
aqui na terra dependem  da  ligação  diária  e  perene,  que
mantivermos com o nosso Deus.

"Une-te, pois, a ele e tem paz, e assim te sobrevirá o  bem.
Tu orarás a ele e ele te ouvirá" (Jó 22.21, 27).

"Mas, se andarmos na  luz,  como  ele  na  luz  está,  temos
comunhão uns com os outros. e o sangue de  Jesus  seu  Filho
nos purifica de todo pecado" (1 João 1.7).

QUEM AMA CORRIGE

QUEM AMA CORRIGE

"Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho;  mas  quem  o
ama, a seu tempo o castiga" (Provérbios 13.24).

Um escritor  francês  comentou  em  uma  das  suas  obras  a
respeito da educação e orientação dos filhos, a propósito da
tão controvertida  educação  moderna.  Contou,  à  guisa  de
ilustração, a seguinte história:

Um crinninoso levado à  barra  do  tribunal,  depois  de  um
prolongado e tumultuado julgamento, foi condenado  a  quinze
anos de trabalhos forçados.  Procurando  manter-se  calmo  e
resignado, ouviu de pé a leitura da sua sentença. Depois  de
concluída,  ele,  pedindo  permissão  para  se   pronunciar,
dirigiu ao plenário e  autoridades  presentes  as  seguintes
palavras:

"Eu perdôo aos juízes a sentença que  acabam  de  pronunciar
contra mim porque o seu julgamento fundamenta-se na  justiça
e no direito. Também perdôo  à  promotoria  a  sua  enérgica
acusação, a bem da  ordem  social  aos  crimes  que  cometi;
cumpriu o seu papel e o seu  dever.  Perdôo,  outrossim,  as
testemunhas  que  depuseram  no  processo,  porque   falaram
somente a verdade. Perdôo  os  policiais  que  em  breve  me
conduzirão para  o  degredo,  porque  eles  executam  ordens
recebidas. Assim, não seria razoável acusar  nenhuma  destas
pessoas pela minha  condenação;  receberei  a  punição  como
consequência  lógica  dos  males  que  pratiquei  e,   nesse
particular, eles não tiveram a menor parcela de culpa e  nem
qualquer participação, direta ou indireta,  em  qualquer  um
dos crimes cometidos por mim.

Entretanto, há neste recinto  um  homem  a  quem  eu  jamais
poderei perdoar. E este homem, senhores, pasmem todos,  é  o
meu próprio pai que está sentado daquele lado  (com  o  dedo
indicador, apontou para o desditoso senhor,  que  compareceu
ao julgamento do filho).

Se meu pai houvesse me orientado corretamente, corrigindo-me
e até me castigando quando na minha adolescência e juventude
procedia mal; se não houvesse me  criado  a  rédeas  soltas,
cedendo a todos os meus caprichos; se houvesse me ensinado a
escolher, selecionar as  minhas  amizades,  eu  não  estaria
agora neste banco de réus porque seria um homem de bem.  Por
isso repito que perdôo a todos, mas não perdôo a meu próprio
pai."

Esta declaração do réu, que não sabem ser real ou  fictícia,
pode nos parecer  impiedosa,  irreverente  e  até  atrevida,
porém, não poderá  jamais  ser  classificada  de  mentirosa.
Verdadeira ou imaginária, a história deixa  entender  que  o
jovem falava em nome de centenas de outros rapazes  e  moças
do passado e muito mais do presente,  que  sofrem  as  duras
consequências de uma orientação frouxa e desequilibrada.

Se  Deus  na  sua  infinita  misericórdia  e   longanimidade
"corrige ao filho que ama" por que  os  pais  hodiernos  não
seguem esse exemplo?

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Verdadeiramente Deus Existe

Verdadeiramente Deus Existe

                Um domingo à noite, igreja cheia. Um dia que o Pastor está inspirado para pregar, pois temos alguns que só pregam para grandes públicos, esquecem que “Há festa no Céu quando um pecador (um só ) se arrepende. “ Naquela noite ele pregou sobre a ressurreição de Lazaro.
                Durante o seu sermão eloqüente ele dizia que Lazaro estava morto a dias já tinha um cheiro forte, como sua própria Irmã relatou. Mais chegou Jesus e disse “Lazaro sai para fora” e o morto saiu, Jesus  novamente usa a palavra “Desatai-o e deixá-lo ir”
Aquelas palavras marcaram aquela pobre senhora (pobre no sentido necessidade) ela tinha uma convicção. Aqui é a casa de Deus, encontrei o lugar certo.  O culto estava se encerrando quando o pastor lança o apelo “Quem quer se entregar pra Jesus”  Imediatamente aquela  contrita alma levanta sua mão vai a frente e doa seu coração a Cristo. Somente ele poderia resolver o seu problema. Mais qual seria o grande problema daquela senhora?
                Vamos agora descrever. Seu filho unigênito estava muito enfermo desenganado dos médicos e ela e o menino estavam simplesmente esperando a morte. Aquela senhora morava em um sitio e naquele domingo ela se arruma e vai à busca da ultima taboa de esperança, encontrou a Igreja e la procurou refugio para sua necessidade.
                Após, estar arrumada pega sua charrete a qual ela mesmo arriou, deita seu filho, cobre ele com um lençol branco, fecha a porta põe  a chave sob um vaso, tem um cuidado de abrir e fechar a porteira do sitio, e na sua charrete vai sem rumo, algo a leva  na Igreja. Aquela mensagem entrou no seu coração e quando o Pastor fez o apelo àquela mulher não teve duvidas imediatamente levantou sua mão.  (Estou repetindo para ficar bem gravado em nossas memórias.) O Pastor ora e a despede em paz.
                Ela volta pra casa, certa que sua alma estava parcialmente saciada mais o seu problema esse sim continuaria. Fez o trajeto novamente  e quando abriu a porta deparou com seu filho morto sobre a cama. Deitou esperou o dia começar a raiar e foi a casa do Pastor. Fez o mesmo ritual da porta, da chave, da porteira como era de seu costume. Ao chegar a casa do Pastor com os primeiros raios de sol ela bate no portão. Muito alegre o pastor a recebe dizendo “lembro da senhora, foi aquela que deu seu coração a Jesus ontem. O que a senhora achou da mensagem?” Aquela mulher aflita disse. “Meu filho morreu e quero que o senhor vai la e o ressuscite como na historia de ontem!” O pastor responde aquilo foi nos tempos de Cristo, hoje é diferente. Vou a uma reunião e quando chegar irei ajudar no enterro!”  Palavras podem afagar a dor mais não podem fazer que as mesmas vão embora. Com a insistência da mulher e a indisposição do Pastor ele resolve de outra maneiro. “Vamos orar! Sim. Ore a senhora mesmo!” Ela sem saber orar diz: “Jesus de Lazaro faça o mesmo com meu único filho como fez com seu amigo” Não disse amem pois na sabia nem que era essa palavra. “Vai com Deus” Disse o Pastor. Ela volta pra casa. Algo estranho começa a acontecer. A porteira estava aberta, sendo que ela nunca esqueceu, pois poderia entrar um animal feroz. Ela passa e tem o cuidado de fechar. Chegando em casa o Vaso estava fora do lugar, a chave tinha sumido, a porta estava aberta. Ela entra pensando que um ladrão havia visitado sua casa. Ao chagar no quarto seu filho estava sentado na cama, e disse. “Mãe veio aqui um homem de branco tomou-me pela mão e disse SAI PARA FORA. “Imediatamente me levantei fui até o quintal e não vi a senhora e estou esperando, só deu tempo de dobrar o lençol.” Ela começou a soluçar e disse “Meu filho verdadeiramente Deus existe”  Esse fato verídico foi contado pelo Pastor Lupercio Vergniano, em uma noite na Igreja AD Brás na Major Marcelino.
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Pastor Jandiro