000
Aspectos Médicos da Crucificação de Jesus Cristo
Compiled
by David Terasaka, M.D. ©1996.
All Rights Reserved, David Terasaka, M.D. However,
permission is hereby granted to copy and distribute
free of charge for non-commercial purposes only.
Jo 3:16: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.
Hb 12:2 - " Fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus."
All Rights Reserved, David Terasaka, M.D. However,
permission is hereby granted to copy and distribute
free of charge for non-commercial purposes only.
Jo 3:16: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.
Hb 12:2 - " Fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus."
Nas
ultimas horas da vida de Jesus o que ele suportou, e que vergonha ele sofreu?
EXCRUCIAR: causar grande agonia, atormentar, torturar
Latim: ex: sobre, por causa de/cruciar:cruz "por causa da cruz"
O tom dessa apresentação poderá ser melhor resumida dentro da palavra "excruciar", (a raiz da palavra "cruciante") a qual se refere a algo que causa grande agonia ou tormento. As raízes em Latim da palavra são :"ex", que significa por causa de ou sobre, e "cruciar", que significa cruz. A palavra "excruciar" vem do Latim para "por causa de , ou sobre, a cruz".(Websters)
EXCRUCIAR: causar grande agonia, atormentar, torturar
Latim: ex: sobre, por causa de/cruciar:cruz "por causa da cruz"
O tom dessa apresentação poderá ser melhor resumida dentro da palavra "excruciar", (a raiz da palavra "cruciante") a qual se refere a algo que causa grande agonia ou tormento. As raízes em Latim da palavra são :"ex", que significa por causa de ou sobre, e "cruciar", que significa cruz. A palavra "excruciar" vem do Latim para "por causa de , ou sobre, a cruz".(Websters)
VISÃO GERAL
Jesus
passou as suas últimas horas antes da crucificação em diversos lugares em
Jerusalém. Ele começou a noite no Cenáculo, no sudoeste de Jerusalém. Na última
ceia, Ele disse aos discípulos que Seu corpo e Seu sangue deviam ser dados por
eles. (Mt 26:26-29) Saindo
Ele da cidade indo ao jardim de Getsêmane. Ele foi então preso e levado de
volta para o palácio do sumo sacerdote. Onde Ele foi questionado por Anás,
antigo sumo sacerdote, e Caifás, genro de Anás. Posteriormente, Ele foi julgado
pelo sinédrio, e foi declarado culpado de blasfêmia ao se proclamar Filho de
Deus. Ele foi sentenciado a pena de morte. Sendo que apenas aos romanos era
dado o direito de executar criminosos, Ele foi mandado a Pôncio Pilatos na
fortaleza Antonia. Pilatos, não encontrando nada de errado, mandou-o para o rei
Herodes, que devolveu-o a Pilatos. Pilatos, submetendo-se a pressão da
multidão, então ordenou que Jesus fosse chicoteado e crucificado. Ele foi
finalmente conduzido para fora dos muros da cidade para ser crucificado no
Calvário.
A SAÚDE DE JESUS E A DEMANDA DO
SOFRIMENTO
É
razoável supor que Jesus estava com a saúde boa antes do sofrimento que Ele
enfrentou nas horas que antecederam a sua morte. Ter sido um carpinteiro e
viajando por toda a região durante Seu ministério requeria que Ele estivesse em
boas condições físicas. Antes da crucificação, entretanto, Ele foi forçado a
andar 4 quilômetros depois de uma noite sem dormir, durante a qual Ele sofreu
grande angustia por seus seis julgamentos, foi escarnecido, ridicularizado e
severamente golpeado, e foi abandonado por seus amigos e seu Pai. (Edwards)
O CENÁCULO OU QUARTO SUPERIOR
O
sofrimento começou no Cenáculo de uma casa que nós chamamos agora de a Ultima
Ceia, Aonde Jesus, deu a primeira comunhão, profetizando que Seu corpo e sangue
seria dado.(Mt 26:17-29) Hoje
em Jerusalém, qualquer pessoa pode visitar o Cenáculo ou Cenaculum (latim para
sala de jantar), um quarto que está construído sobre onde acredita-se ser o
local do Cenáculo, (Kollek) que está localizado no sudoeste na direção da velha
cidade.
GETSÊMANE: prensa de óleo
Lc
22:44 E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se como
grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão. "o Espirito de
Deus....esmagado"
Do
Cenáculo, Jesus foi para fora dos muros da cidade aonde passou algum tempo em
oração no Jardim de Getsêmane. Hoje em dia o jardim tem muitas antigas árvores
de oliva, algumas delas podem ter crescido das raízes das árvores que estavam
presentes na época de Jesus. (Todas as árvores em volta de Jerusalém foram
cortadas quando os Romanos conquistaram a cidade em 70 D.C. Árvores de oliva
podem regenerar-se de suas raízes e viver por milhares de anos.) O nome
"Getsêmane", vem do Hebreu Gat Shmanim, significa "prensa de
óleo" (Kollek). Desde que "óleo" é usado na Bíblia para
simbolizar o Espirito Santo, pode-se dizer então que o jardim é onde "o
Espirito de Deus foi esmagado". (Missler). Era aqui que Jesus agonizou em
oração sobre o que deveria ocorrer. É importante saber que este é o único lugar
na Bíblia, (segundo a versão de KJV), onde a palavra "agonia" é
mencionada. (Strong's Concordance) A palavra Grega para agonia significa
"empenhado em combate" (Pink) Jesus agonizou sobre o que Ele teria
que passar, sentindo que Ele está ao ponto de morrer (Mc14:34 ). Contudo Ele
orava, "Não se faça a minha vontade, mas a tua."
De
importância medica, é que Lucas menciona Ele tendo suado sangue. O termo médico
para isto, "hemohidrosis" ou "hematidrosis" tem sido visto
em pacientes que experimentaram, extremo stress ou choque nos seus sistemas.
(Edwards) Os capilares em volta dos poros suados tornam-se frágeis e começam a
pingar sangue no suor. Um caso na história é descrito em que uma menina que
tinha medo de ataques aéreo, na Primeira guerra mundial, desenvolveu estas
condições depois que ocorreu uma explosão de gás na casa vizinha a dela.
(Scott) Outro relatório menciona uma freira que, ao estar ameaçada de morte
pelas espadas dos soldados inimigos, "estava tão aterrorizada que ela
sangrava por toda parte do seu corpo e morreu de hemorragia na presença de seus
atacantes."(Grafenberg) Em memorial ao sofrimento de Jesus, a igreja que
agora está em Getsêmane é conhecida como a Igreja da Agonia. (também chamada de
Igreja das Nações porque muitas nações doaram dinheiro para sua
construção).(Kollek).
ABANDONADO PELOS
HOMENS
Mt 26:56b: "Então todos os discípulos, deixando-o fugiram."
Sl 22:11: "Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem acuda."
Enquanto estava em Getsêmane, Jesus é traído por Judas e preso pelos Judeus. Todos os seus discípulos o abandonaram, até mesmo ao custo de ter que correr nu (Mc 14:51-52). Ele é preso (Jo 18:12) então levado de volta para a cidade e para corte do Sumo Sacerdote, aonde é localizada perto do Cenáculo.
Mt 26:56b: "Então todos os discípulos, deixando-o fugiram."
Sl 22:11: "Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem acuda."
Enquanto estava em Getsêmane, Jesus é traído por Judas e preso pelos Judeus. Todos os seus discípulos o abandonaram, até mesmo ao custo de ter que correr nu (Mc 14:51-52). Ele é preso (Jo 18:12) então levado de volta para a cidade e para corte do Sumo Sacerdote, aonde é localizada perto do Cenáculo.
ASPECTOS ILEGAIS DO JULGAMENTO DE
JESUS
A seguir estão alguns dos aspectos ilegais do julgamento de Jesus:
A seguir estão alguns dos aspectos ilegais do julgamento de Jesus:
·
Os
julgamentos poderiam ocorrer somente nos lugares de reunião regular do Sinédrio
(não no palácio do Sumo Sacerdote)
·
Os
julgamentos não podiam ocorrer na véspera do Sabat ou de Festas e nem a noite
·
Uma
sentença de "culpado" somente poderia ser pronunciada no dia seguinte
ao julgamento
A INTRODUÇÃO DAS TESTEMUNHAS
Dt 19:15: "Uma só testemunha não se levantará contra alguém por qualquer iniquidade, ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado cometido; pela boca de duas ou de três testemunhas se estabelecerá o fato."
Dt 17:6: "Pela boca de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer;
pela boca duma só testemunha não morrerá."
Mc 14:56: "Porque contra ele muitos depunham falsamente, mas os testemunhos não concordavam."
Dt 19:15: "Uma só testemunha não se levantará contra alguém por qualquer iniquidade, ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado cometido; pela boca de duas ou de três testemunhas se estabelecerá o fato."
Dt 17:6: "Pela boca de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer;
pela boca duma só testemunha não morrerá."
Mc 14:56: "Porque contra ele muitos depunham falsamente, mas os testemunhos não concordavam."
Enquanto
na corte do Sumo Sacerdote, Ele foi questionado por Anás (Jo 18:13) e golpeado
por um soldado (Jo 18: 22). Ele foi trazido então a Caifás e ao Sinédrio, que
procuravam por Jesus à morte pelo testemunho falso de muitas testemunhas. As
testemunhas trazidas contra Ele não concordavam. Pela lei, ninguém poderia ser
posto a morte sem a concordância de duas ou três testemunhas nos seus
testemunhos. Embora as testemunhas não concordassem, Ele foi considerado culpado
de blasfêmia quando Ele lhes disse de Sua identidade como Filho de Deus. Ele
foi sentenciado a morte. Jesus sofreu escarnecimento dos guardas do palácio,
que cuspiram nEle, bateram nEle e esbofetearam Sua cara. (Mc 14:65.) Durante o
julgamento, Pedro nega-Lhe três vezes. Os procedimentos do julgamento de Jesus
violaram muitas das leis da Sua sociedade. Entre algumas das outras leis
violadas estão: (Bucklin)
·
1.Nenhuma
aprisionamento poderia ser feito a noite.
2.A hora e a data do julgamento eram ilegais
porque ocorreu a noite e na véspera do Sabat. Neste momento impossibilitando
alguma chance para o requerimento da suspensão da pena no dia seguinte ao
evento da condenação.
3.O Sinédrio era sem autoridade para incitar acusações. Era somente suposto para investigar acusações trazidas perante ele. No julgamento de Jesus, a própria corte formulou as acusações.
4.As acusações contra Jesus foram mudadas durante o julgamento. Ele foi inicialmente acusado de blasfêmia baseado na sua declaração de que poderia destruir e reconstruir o Templo de Deus dentro de três dias, e também de ser Filho de Deus. Quando Ele foi trazido perante Pilatos, a acusação era que Jesus era um Rei e não defendia o pagamento de impostos aos Romanos.
5.Como indicado acima, a exigência de duas testemunhas de acordo para condenar a pena de morte não foi cumprida.
6.A corte não se reuniu no regular local de reuniões do Sinédrio, como é requerido pela lei Judia.
7.A Cristo não foi permitido uma defesa. Pela a lei judia, deveria ter ocorrido uma busca exaustiva nos fatos apresentados pelas testemunhas.
8.O Sinédrio pronunciou a sentença de morte. Pela a lei, ao Sinédrio não era permitido condenar e colocar a pena de morte em efetivo. (Jo 18:31)
3.O Sinédrio era sem autoridade para incitar acusações. Era somente suposto para investigar acusações trazidas perante ele. No julgamento de Jesus, a própria corte formulou as acusações.
4.As acusações contra Jesus foram mudadas durante o julgamento. Ele foi inicialmente acusado de blasfêmia baseado na sua declaração de que poderia destruir e reconstruir o Templo de Deus dentro de três dias, e também de ser Filho de Deus. Quando Ele foi trazido perante Pilatos, a acusação era que Jesus era um Rei e não defendia o pagamento de impostos aos Romanos.
5.Como indicado acima, a exigência de duas testemunhas de acordo para condenar a pena de morte não foi cumprida.
6.A corte não se reuniu no regular local de reuniões do Sinédrio, como é requerido pela lei Judia.
7.A Cristo não foi permitido uma defesa. Pela a lei judia, deveria ter ocorrido uma busca exaustiva nos fatos apresentados pelas testemunhas.
8.O Sinédrio pronunciou a sentença de morte. Pela a lei, ao Sinédrio não era permitido condenar e colocar a pena de morte em efetivo. (Jo 18:31)
Hoje,
se pode visitar o palácio do Sumo Sacerdote. Aonde se pode estar no meio das
ruínas do pátio. E está disponível um modelo das estruturas do palácio no tempo
de Jesus.
VEREDICTO DE PILATOS
Mc
15:15 - "Então Pilatos, querendo satisfazer
a multidão, soltou-lhe Barrabás; e tendo mandado açoitar a Jesus, o entregou
para ser crucificado."
O Sinédrio reuniu-se cedo na manhã seguinte e sentenciou-O a morte.( Mt 27:1) Jesus foi levado perante a Pilatos, porque aos judeus não era dado como aos romanos o direito de realizar execuções. A acusação foi agora mudada para a alegação que Jesus reivindicava ser Rei e proibia a nação de pagar impostos a César. (Lc 23:5 ) Apesar de todas as acusações, Pilatos não encontrou nada errado. Ele mandou Jesus a Herodes. Jesus ficou calado perante Herodes, exceto para afirmar que Ele é o Rei dos Judeus. Herodes mandou-O devolta a Pilatos. Pilatos é incapaz de convencer a multidão da inocência de Jesus e ordena Jesus a ser posto a morte. Algumas fontes indicam que era lei romana, que um criminoso que estava para ser crucificado teria que primeiro ser chicoteado.(McDowell) Outros acreditam que Jesus foi primeiramente chicoteado por Pilatos na esperança de livra-Lo através de uma punição mais leve.(Davis) Apesar do seu esforços, os Judeus permitiram que Barrabás fosse liberado e exigiram que Jesus fosse crucificado, ainda gritando que, "O Seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!" ( Mt 27:25 ) Pilatos entrega Jesus para ser chicoteado e crucificado.
O Sinédrio reuniu-se cedo na manhã seguinte e sentenciou-O a morte.( Mt 27:1) Jesus foi levado perante a Pilatos, porque aos judeus não era dado como aos romanos o direito de realizar execuções. A acusação foi agora mudada para a alegação que Jesus reivindicava ser Rei e proibia a nação de pagar impostos a César. (Lc 23:5 ) Apesar de todas as acusações, Pilatos não encontrou nada errado. Ele mandou Jesus a Herodes. Jesus ficou calado perante Herodes, exceto para afirmar que Ele é o Rei dos Judeus. Herodes mandou-O devolta a Pilatos. Pilatos é incapaz de convencer a multidão da inocência de Jesus e ordena Jesus a ser posto a morte. Algumas fontes indicam que era lei romana, que um criminoso que estava para ser crucificado teria que primeiro ser chicoteado.(McDowell) Outros acreditam que Jesus foi primeiramente chicoteado por Pilatos na esperança de livra-Lo através de uma punição mais leve.(Davis) Apesar do seu esforços, os Judeus permitiram que Barrabás fosse liberado e exigiram que Jesus fosse crucificado, ainda gritando que, "O Seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!" ( Mt 27:25 ) Pilatos entrega Jesus para ser chicoteado e crucificado.
É
neste momento que Jesus sofre um violento espancamento físico. (Edwards) Durante
as chicotadas, a vitima era amarrada a um poste, deixando suas costas
inteiramente exposta. Os Romanos usavam um chicote, chamado flagrum ou
flagellum o qual consiste em pequenas partes de osso e metal unidos a vários
cordões de couro. O número de chicotadas não é registrado nos evangelhos. O
número de golpes na lei judia foi estabelecido em Deuteronômio 25:3 em
quarenta, mas mais tarde reduzido a 39 para prevenir golpes excessivos por um
erro de contagem. (Holmans). A vítima frequentemente morria por causa do
espancamento. (39 golpes acreditava-se trazer o criminoso a " um da
morte".) A lei romana não colocava nenhum limite sobre o número de golpes
a se dar. (McDowell) Durante as chicotadas, a pele era arrancada das costas,
expondo uma massa ensanguentada de músculo e osso ( "hambúrguer " : Metherall). Ocorria extrema perda de
sangue pelo espancamento, enfraquecendo a vítima ,as vezes, ao ponto de ficar
inconsciente.
SOLDADOS ROMANOS ESCARNECEM E BATEM
EM JESUS
Mt 27:28-30 (Os soldados)
despiram-No e colocaram-No um manto escarlate então trançaram uma coroa de
espinhos e fixaram em sua cabeça. Eles colocaram uma cajado na Sua mão direita
e ajoelharam-se na Sua frente e O escarnecia dizendo: "Salve, rei dos judeus!". Eles cuspiram nEle, e pegaram o
cajado e golpearam-O na cabeça várias vezes. Jesus foi então espancado pelos
soldados romanos. No escarnecimento, eles vestiram-No no que era provavelmente
a capa de um oficial romano, o qual era de cor roxo escuro ou escarlate.
(Bíblia Amplificada) Ele também usava a coroa de espinhos. Ao contrário da
coroa tradicional a qual é descrita por um anel aberto, a verdadeira coroa de
espinhos pode ter coberto o escalpo inteiro.(Lumpkin) Os espinhos podem ter
tido 2.54 a 5.08 centímetros de comprimento. Os evangelhos indicam que os
soldados romanos continuamente bateram na cabeça de Jesus. Os golpes dirigiram
os espinhos para dentro do escalpo (uma das áreas mais vascular do corpo) e na
testa, causando sangramento severo.
A COROA DE ESPINHOS E O MANTO
Gn
3:17b-18: "Maldita é a terra por tua causa; em
fadiga comerás dela todos os dias da tua vida. Ela te produzirá espinhos e
abrolhos; e comerás das ervas do campo. "Is 1:18 "Vinde,
pois, e arrazoemos," diz o SENHOR. "Ainda
que os vossos pecados são como a escarlata, eles se tornarão brancos como a
neve; ainda que são vermelho como o carmesim, tornar-se-ão como lã." O
significado do manto escarlate e a coroa de espinhos é para enfatizar Jesus
tomando os pecados do mundo sobre Seu corpo. A Bíblia descreve o pecado pela
cor escarlata (Is 1:18) e
aqueles espinhos que apareceram logo depois da queda do homem, como um sinal da
maldição. Assim, os artigos que Ele usou são símbolos para mostrar que Jesus
tomou os pecados (e maldições) do mundo sobre Ele mesmo. Não é claro se Ele usou
a coroa de espinhos na cruz. Mateus descreve que os romanos removeram Suas
roupas depois do espancamento, e então colocaram Suas próprias roupas de novo
nEle. (Mt 27:31)
A SEVERIDADE DO ESPANCAMENTO
Is 50:6: "Ofereci as minhas costas aos que me feriam, e as minhas faces aos que me arrancavam a barba; não escondi o meu rosto dos que me afrontavam e me cuspiam."
Is 52:14: "..... Como pasmaram muitos à vista dele -- pois o seu aspecto estava tão desfigurado que não era o de um homem, e a sua figura não era a dos filhos dos homens --"
Is 50:6: "Ofereci as minhas costas aos que me feriam, e as minhas faces aos que me arrancavam a barba; não escondi o meu rosto dos que me afrontavam e me cuspiam."
Is 52:14: "..... Como pasmaram muitos à vista dele -- pois o seu aspecto estava tão desfigurado que não era o de um homem, e a sua figura não era a dos filhos dos homens --"
A
severidade do espancamento não é detalhada nos evangelhos. Entretanto , no
livro de Isaías, ele sugere que os romanos arrancaram Sua barba.(Is 50:8 ) Também é mencionado
que Jesus foi espancado tão severamente que seu aspecto não parecia como
"a dos filhos dos homens" i.e. como uma pessoa. "O seu aspecto estava tão desfigurado que não era o de um homem, e
a sua figura não era a dos filhos dos homens." As pessoa ficavam
horrorizadas ao olhar para Ele (Is
52:13). Seu desfiguramento talvez possa explicar porque Ele não foi
reconhecido facilmente em Suas aparições pós ressurreição.(Missler) Hoje, se
pode visitar o local conhecido como Lithostrotos, aonde acredita-se ser o chão
da Fortaleza de Antônio.(todavia recente escavações talvez ponha em dúvida esta
teoria (Gonen)) O chão está marcado para jogos uma vez jogados por soldados
romanos.
Do
espancamento, Jesus andou num trajeto, chamado agora de Via Dolorosa, para ser
crucificado em Gólgota. A distância total tem sido estimada em 595 metros.
(Edwards). Uma rua estreita de pedra, era provavelmente cercada por mercados no
tempo de Jesus. Ele foi conduzido através das ruas aglomeradas de gente
carregando a barra transversal da cruz (chamada patibulum) em contato com Seus
ombros. A barra transversal provavelmente pesava entre 36 e 50 quilos. Ele era
cercado por um guarda dos soldados romanos, o qual carregava uma placa que
anunciava Seu crime o de ser "o Rei dos Judeus" em Hebreu, em Latim e
em Grego. No caminho, Ele ficou incapaz de carregar a cruz. Alguns teorizam que
Ele talvez tenha caído ao ir descendo os degraus da Fortaleza de Antônio. Uma
queda com o pesado patibulum nas Suas costas talvez tenha causado uma contusão
do coração, predispondo Seu coração a ruptura na cruz. (Ball) Simão o Cireneu
(atualmente norte da África (Tripoli)), que aparentemente foi afetado por estes
eventos, foi intimado a ajudar.
A
presente Via Dolorosa foi marcada no século 16 sendo a rota na qual Cristo foi
conduzido a Sua crucificação.(Magi) Quanto a localização do Calvário, a
verdadeira localização da Via Dolorosa é disputada. Muita da tradição a
respeito do que aconteceu a Jesus é encontrada na Via Dolorosa hoje em dia. Há
14 estações de "eventos" que ocorreram e 9 igrejas no caminho hoje em
dia. As estações da cruz foram estabelecidas em 1800. (Magi) Hoje em dia, há
uma seção no trajeto onde se pode andar nas pedras que foram usadas durante a
época de Jesus.
SOFRIMENTO NA CRUZ
Sl 22:16-17: " Pois cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca; transpassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos. Eles me olham e ficam a mirar-me."
Sl 22:16-17: " Pois cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca; transpassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos. Eles me olham e ficam a mirar-me."
O
evento da crucificação é profetizado em diversos lugares por todo o Velho
Testamento. Um dos mais impressionantes é narrado em Is 52:13, aonde ele diz que, "Eis que o meu servo procederá com prudência; será exaltado, e
elevado,e mui sublime." Em Jo
3 , Jesus fala sobre o cumprimento dessa profecia quando Ele diz, "E como Moisés levantou a serpente no
deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo
aquele que nele crê tenha a vidaeterna." Ele refere aos eventos
narrado em Nm 21:6-9 . O
Senhor tinha mandado uma praga de serpentes impetuosas no povo de Israel e
morderam o povo de modo que muitas pessoas morreram. Depois que o povo
confessou seus pecados a Moisés, o Senhor perdoou eles tendo feito uma serpente
de bronze. O bronze é um símbolo do julgamento e a serpente é um símbolo da
maldição. Quem quer que fosse mordido por uma serpente e então olhasse a
serpente de bronze, era salvo da morte. Estes versos são profecias que apontam
a crucificação, em que Jesus seria (levantado) na cruz para julgamento do
pecado, para que todo aquele que nele crê não pereça, (a morte eterna) mas
tenha a vida eterna. II Cor 5 :21 Amplifica
este ponto, nisso "Aquele que não
conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que Nele fôssemos feitos
justiça de Deus."(Pink) É interessante que o símbolo de Aesculapius
que é o símbolo da profissão médica hoje em dia, teve suas raízes da fabricação
da serpente de bronze.(Metherall) Certamente, Jesus é quem cura a todos! Jesus
é conduzido ao lugar da caveira (Latim: Calvário, Aramaico: Golgota) para ser
crucificado. A atual localização do Calvário está também em disputa. No fim da
Via Dolorosa, há uma "T bifurcação
". Se virarmos a esquerda, nós iremos a Basílica do Santo Sepulcro. Se
virarmos para direita, nós iremos ao Calvário de Gordon. A Basílica do Santo
Sepulcro tem se acreditado por muito tempo ser o local tradicional da
crucificação.
Calvário
de Gordon possivelmente tem uma razão profética para ser o lugar da
crucificação. Em Gn 22,
Abraão é testado por Deus para sacrificar Isaque no topo da montanha.
Percebendo que ele estava agindo fora da profecia, que "Deus proverá para si o Cordeiro", Abraão chama o lugar
do evento de "Jeová-Jiré", "No monte do senhor se proverá."
Se nós pegarmos isso como evento profético da morte de Jesus, então Jesus
morreu no terreno mais elevado de Jerusalém. Calvário de Gordon é o ponto mais
elevado de Jerusalém, 777 metros acima do nível do mar. (Missler: Map from
Israel tour book) Hoje em dia, no Calvário de Gordon, as cavernas na rocha
estão situadas de tal maneira que dão ao local a aparência de uma caveira.
Jesus
foi então crucificado. Crucificação era uma prática que se originou com os
Persas e foi mais tarde passado para os Carthaginians e os fenícios. Os romanos
aperfeiçoaram como um método de execução o qual causava máxima dor e sofrimento
em um período de tempo. Aos crucificados incluíam escravos, provincianos e os tipos
mais baixos de criminosos. Cidadãos romanos, exceto talvez para soldados que
desertavam, não eram sujeitados a esse tratamento. (McDowell)
O
local da crucificação "era escolhido
propositadamente para ser fora dos muros da cidade porque a Lei proibia tais de
ser dentro dos muros da cidade… por
razões sanitárias... o corpo crucificado era as vezes deixado para apodrecer na
cruz e servir como uma desonra, um convincente aviso e dissuasivo para os que
ali passavam." (Johnson) Às vezes, o subordinado era comido quando
vivo e ainda na cruz por bestas selvagens. (Lipsius)
O
Procedimento da crucificação pode ser resumido conforme o seguinte. O patibulum
era colocado sobre a terra e a vitima colocada em cima dele. Os pregos, com
aproximadamente 18 centímetros de comprimento e com 1 cm de diâmetro eram
cravados nos pulsos. Os pregos entrariam na proximidade do nervo mediano,
causando que choques de dor fosse irradiado por todo o braço. Era possível
colocar os pregos entre os ossos de modo que nenhuma fratura (ou ossos
quebrados) ocorressem. Estudos tem mostrado que os pregos provavelmente
estiveram cravados através dos ossos pequenos do pulso, desde que pregos na
palma da mão não suportariam o peso de um corpo. Em terminologia antiga, o
pulso era considerado ser parte da mão. (Davis) Posicionado no local da
crucificação estariam postes em pé, tendo aproximadamente 2.15 metros de
altura.(Edwards) No centro dos postes estava um ordinário assento, chamado
sedile ou sedulum, no qual servia como suporte para a vítima. O patibulum era
então levantado sobre os postes. Os pés eram então pregados aos postes. Para
permitir isto, os joelhos teriam que ser dobrados e girados lateralmente,
deixando numa posição muito desconfortável. O titulo era pendurado sobre a
cabeça da vitima.
Havia
diversos tipos diferentes de cruzes usadas nas crucificações. Na época de
Jesus, era mais provável que a cruz usada fosse no formato de T (ou
"tau" cruz,), não a popular cruz no formato t a qual é aceita nos
dias de hoje.(Lumpkin)
SOFRIMENTO FÍSICO NA CRUZ
Sl 22:14-15: "Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera, derreteu-se no meio das minhas entranhas. A minha força secou-se como um caco e a língua se me pega ao paladar; tu me puseste no pó da morte."
Sl 22:14-15: "Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera, derreteu-se no meio das minhas entranhas. A minha força secou-se como um caco e a língua se me pega ao paladar; tu me puseste no pó da morte."
Tendo
sofrido pelo espancamento e pelas chicotadas, Jesus sofreu de severa
hipovolemia pela perda de sangue. Os versos acima descrevem Seu estado
desidratado e a perda de Sua força.
Quando
a cruz era erguida verticalmente, havia uma tremenda tensão posta sobre os
pulsos, braços e ombros, resultando num deslocamento dos ombros e juntas dos
cotovelos.(Metherall) Os braços, sendo preso para cima e para fora, prendendo a
caixa torácica numa fixa posição final inspiratória na qual dificulta
extremamente o exalar, e impossibilitava ter completa inspiração do ar. A
vítima poderia apenas ter pequenas respiradas.(Isto talvez explique o porque
Jesus fez pequenas declarações enquanto estava na cruz). Enquanto o tempo
passava, os músculos, pela perda de sangue, falta de oxigênio e posição fixa do
corpo, passariam por severas cãibras e contrações espasmódicas.
ABANDONADO POR DEUS -- MORTE
ESPIRITUAL
Mt 27:46: "Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"
Mt 27:46: "Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"
Com
o pecado do mundo sobre Ele, Jesus sofreu a morte espiritual (separação do
Pai). Is 59:2 diz que o pecado causa separação de Deus, e que Ele
esconde Sua face de vós de modo que Ele não ouça. O Pai teve que virar a face
de Seu Filho Amado quando estava na cruz. Pela primeira vez, Jesus não dirige a
Deus como Seu Pai.(Courson)
MORTE POR CRUCIFICAÇÃO: LENTA
SUFOCAÇÃO
·
Respiração
superficial causando colapso em pequenas áreas do pulmão.
·
Diminuição
do oxigênio e aumento de gás carbônico causando acides nos tecidos.
·
Líquido
formado nos pulmões. Piorando a situação citada na 2ª etapa.
·
O
coração é estressado e eventualmente para.
O
lento processo do sofrimento e consequência da morte durante a crucificação
pode ser sumariado como segue:
"...
aparentemente parece que o mecanismo da morte na crucificação era asfixia. A
corrente de eventos no qual conduziram finalmente a asfixia são as seguintes:
Com o peso do corpo que está sendo suportado pelo sedulum, os braços eram
puxados para cima. Causando o intercostal e o músculo peitoral a ser esticado.
Além disso, o movimento destes músculos era oposto pelo peso do corpo. Com os
músculos respiratórios esticados assim, a respiração torna-se relativamente
fixa. Enquanto dispnea desenvolve e dor nos pulsos e braços aumentam, a vítima
era forçada a levantar o corpo do sedulum, transferindo desse modo o peso do
corpo aos pés. A respiração tornam-se mais fácil, mas com o peso do corpo sendo
exercido pelos pés, a dor nos pés e pernas aumentava. Quando a dor se tornava
insuportável, a vítima repentinamente abaixava outra vez para o sedulum com o
peso do corpo puxando os pulsos e outra vez esticando os músculos intercostal.
Dessa maneira, a vítima alterna entre levantar seu corpo do sedulum a fim de respirar
e repentinamente abaixando no sedulum para aliviar a dor nos pés.
Eventualmente, ele torna-se esgotado ou fica inconsciente de modo que não
poderia mais levantar seu corpo do sedulum. Nesta posição, com os músculos
respiratórios essencialmente paralisados, a vitima sufocava e
morria.(DePasquale and Burch)
Devido
a defeituosa respiração, os pulmões da vitima começavam a ter colapsos em
pequenas áreas causando hipoxia e hipercarbia. Uma acides respiratória, com a
falta de compensação pelos rins devido a perda de sangue decorrentes das
numerosas surras, resultou em um aumento da pressão cardíaca, que bate mais
rápido para compensar. Acumulam líquidos nos pulmões. Sob o stress da hipoxia e
acides o coração eventualmente falha. Há diversas teorias diferentes na real
causa da morte. Uma teoria declara que houve um enchimento do pericárdio com
liquido, que pôs uma pressão fatal na habilidade do coração de bombear sangue
(Lumpkin). Uma outra teoria declara que Jesus morreu de ruptura cardíaca."
(Bergsma) A real causa da morte de Jesus , entretanto, " pode ter sido por múltiplos fatores e
relacionado primeiramente a choques hipovolemicos, exaustante asfixia e talvez
aguda falha cardíaca. " (Edwards) Uma fatal arritmia cardíaca pode ter
causado o evento terminal. (Johnson, Edwards)
UMA ÚLTIMA BEBIDA DO VINAGRE
Jo 19:29-30: "Estava ali um vaso cheio de vinagre. Puseram, pois, numa cana de hissopo uma esponja ensopada de vinagre, e lha chegaram à boca. Então Jesus, depois de ter tomado o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espirito.
Jo 19:29-30: "Estava ali um vaso cheio de vinagre. Puseram, pois, numa cana de hissopo uma esponja ensopada de vinagre, e lha chegaram à boca. Então Jesus, depois de ter tomado o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espirito.
Tendo
sofrido severa perda de sangue de suas numerosos espancamentos e desta forma em
um estado desidratado, Jesus, em uma das suas últimas declarações, diz "Tenho sede." Foi 2 vezes
oferecido bebida a Ele na cruz. A primeira, na qual Ele recusou, era vinho
drogado (misturado com mirra). Ele escolheu enfrentar a morte sem uma mente
turvada. Edersheim escreve:
"Era uma
prática de misericórdia Judaica dar aqueles conduzidos a execução uma poção de
um forte vinho misturado com mirra para entorpecer a consciência" (Mass Sem 2.9;
Bemid. R. 10). Esta função caritativa era realizada à custa de, se não por, uma
associação de mulheres em Jerusalém (Sanh. 43a). A poção foi oferecido a Jesus
quando Ele alcançou Gólgota. Mas tendo provado....Ele não beberia....Ele
encontraria com a Morte, mesmo no seu mais severo e violento modo, e conquistar
submetendo-se ao todo....(p.880).
A
segunda bebida, a qual Ele aceita momentos antes da Sua morte, é descrita como
um vinagre de vinho. É importante notar Dois pontos. A bebida foi dada em
"cana da planta de hissopo".
Lembre-se que estes eventos ocorreram na festa da Páscoa. Durante esta festa, (Ex 12:22) hissopo foi usado para aplicar o sangue do cordeiro da Páscoa nos umbrais
de madeira dos judeus. É interessante o final desta cana de hissopo apontando
para o sangue do cordeiro perfeito o qual era aplicado na cruz de madeira para
salvação de toda a humanidade. (Barclay) Em adicional, o vinagre é um produto
da fermentação, o qual é feito de suco de uva e fermento. A palavra
literalmente significa "aquilo o
qual é azedado" e é relacionado com o termo em Hebreu para "aquilo o qual é levedado".
(Holmans) Fermento ou levedo, é um símbolo Bíblico do pecado. Quando Jesus
tomou esta bebida, (i.e. a bebida no qual era "levedada") assim sendo simbólico Dele tomando os pecados
do mundo sobre Seu corpo.
CELEBRAÇÃO DA OPOSIÇÃO GUERRA
ESPIRITUAL
Sl 22:12-13: " Muitos touros me cercam; fortes touros de Basã me rodeiam. Abrem contra mim sua boca, como um leão que despedaça e que ruge."
Sl 22:12-13: " Muitos touros me cercam; fortes touros de Basã me rodeiam. Abrem contra mim sua boca, como um leão que despedaça e que ruge."
Enquanto
Ele estava na cruz, trevas cobriram a terra (do meio-dia às três da tarde).
Jesus, em Lc 22:53, assocía aqueles que o prenderam com o poder das
trevas. Aonde estavam as forcas do mal enquanto Jesus estava na cruz? Os versos
acima do Salmo 22 parece fora do lugar quando primeiramente se lê. Ali não
aparenta ter menção de "touros"
e "leões" em volta da cruz.
Os versos, entretanto, tem um profundo significado.(Courson) Basã era uma área
ao leste do Rio Jordão a qual era famosa por sua fertilidade. O gado era criado
lá o qual cresciam a tamanhos enormes. As pessoas lá adoravam espíritos
demoníacos (associados a Baal) dentro do rebanho. Em 1 Pe 5:8, Satanás e
descrito como " rugindo como leão...
procurando a quem possa tragar" Estes versos são desta forma
sugestivos da atividade espiritual de Satanás e seus demônios, celebrando
enquanto Jesus estava sofrendo na cruz.
JESUS DEU SUA VIDA
Jo 10:17-18: " Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai."
Lc 23:46: "Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou.".
Jo 10:17-18: " Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai."
Lc 23:46: "Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou.".
O
tempo médio de sofrimento antes da morte por crucificação é indicada
aproximadamente de 2 a 4 dias (Tenney), embora a casos relatados aonde a vitima
viveu por 9 dias. (Lipsius) As causas reais da morte por crucificação eram de
múltiplos fatores, um dos mais significantes seria a severidade dos açoites.
(Edwards) Jesus teve uma morte física rápida (Pilatos ficou surpreso que Ele
tinha morrido assim tão rápido.) (Mc 15:44). Embora muitos dos sinais
físicos precedentes a morte estavam presentes, uma possibilidade é que Jesus
não morreu por fatores físicos o qual acabaria com Sua capacidade de viver, mas
que Ele deu Sua vida de acordo com Sua
vontade. Sua ultima declaração, "nas
tuas mãos entrego o meu espírito" parece mostrar que a morte de Jesus
ocorreu por Ele se entregando. Em João 10, Ele declara que apenas Ele tem o
poder dar Sua vida. Ele provou Seu poder sobre a morte por Sua ressurreição.
Verdadeiramente, Deus é o que tem poder sobre a vida e a morte.
MORTE POR CRUCIFICAÇÃO:
ACELERADA quebrando as pernas, de modo que a vítima não podia levantar para ter uma boa respiração.
ACELERADA quebrando as pernas, de modo que a vítima não podia levantar para ter uma boa respiração.
Jo
19:32-33: "Foram então os soldados e, na
verdade, quebraram as pernas ao primeiro e ao outro que com ele fora
crucificado; mas, vindo a Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram
as pernas; "
CONFIRMADA por uma lança
enfiada no lado direito do coração.
Jo 19:34: "contudo um dos soldados lhe furou o lado com
uma lança, e logo saiu sangue e água." Morte na crucificação era
acelerada quebrando as pernas da vitima. Este procedimento, chamado
crurifratura, previne a capacidade da vitima de respirar bem. A morte ocorreria
rapidamente por asfixia. No caso de Jesus, Ele morreu rápido e não teve Suas
pernas quebradas. Jesus cumpriu um dos requerimentos proféticos do cordeiro da
Páscoa, que nenhum osso deveria ter sido quebrado.( Ex 12:46, Jo
19:36)
Para
confirmar que a vitima estava morta, os romanos aplicavam uma lança
atravessando o lado direito do coração. Quando perfurado, um fluxo repentino de
sangue e água saíram do corpo de Jesus. O significado medico do sangue e água
tem sido assunto de debate. Uma teoria declara que Jesus morreu de enfarte
maciço do miocárdio, no qual a um rompimento do coração (Bergsma) no qual
talvez tenha resultado na Sua queda enquanto carregava a cruz. (Ball) Outra
teoria declara que o coração de Jesus estava rodeado por fluidos do pericárdio,
o qual constringe o coração causando morte.(Davis) O stress físico da
crucificação talvez tenha produzido uma fatal arritmia cardíaca. (Johnson)
A
ordem indicada "sangue e água"
talvez não indique necessariamente a ordem do aparecimento, mas antes a
relativa importância de cada fluido. Neste caso, uma lança através do lado
direito do coração deixaria o fluido pleural (fluido formado nos pulmões) sair
primeiro, seguido por fluxo de sangue da parede do ventrículo direito.(Edwards)
O fato importante é que evidencias medicas suportam que Jesus teve uma morte
física.
Mas
claro, que a história, não termina aqui. O grandioso evento que separa Jesus de
todos os outros é o fato que Ele ressuscitou e hoje vive. Ele intercede a
direita do Pai por aqueles que O seguem.( Hb 7:25)
APARÊNCIA NO CÉU
Ap 5:6: " Nisto vi, entre o trono e os quatro seres viventes, no meio dos anciãos, um Cordeiro em pé, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra."
Ap 5:6: " Nisto vi, entre o trono e os quatro seres viventes, no meio dos anciãos, um Cordeiro em pé, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra."
Pela
eternidade, Jesus irá levar as marcas da Sua crucificação.Ap 5:6 sugere
que Ele aparece no céu com as marcas como o Cordeiro " como havendo sido
morto ". Nós sabemos que quando Ele apareceu a Tomé que ele carregava
as marcas dos pregos e da lança no seu lado.(Jo 20:26-28) Vale a pena
também considerar as razões do porque Ele não foi imediatamente reconhecido
depois da Sua ressurreição. Em Jo 21:12, é declarado que nenhum dos
discípulos "ousava perguntar-lhe:
Quem és tu? sabendo que era o Senhor" É possível que Seu corpo
ressurrecto continuasse a ter as marcas dos Seus espancamentos. "O corpo da Sua glorificação será o
corpo da Sua humilhação." (Missler)
Nós
estamos preparados para encontrar com Ele? O que nós estamos fazendo com o que
Ele tem nos dado? Hoje, Ele nos encoraja a considerar o custo da cruz e aplicar
em nossas próprias vidas.
SEGUINDO A JESUS CRISTO
Lc 9:23: " Em seguida dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me."
Lc 9:23: " Em seguida dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me."
Quando
Ele estava na terra, Jesus declarou que, "
Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e
siga-me" (Lc 9:23) Como nós vimos, nos tempos de Jesus
significou ir a sua morte, entregando e separando você de tudo que você
tinha.......seus direitos, seus amigos, seu corpo e sangue e até seus
"deuses", para seguir a Ele.
Nós
somos desafiados pelo exemplo de Simão, cireneu. As Escrituras mencionam ele
sendo o pai de Alexandre e Rufo.(Mc 15:21) Rufo ("um homem eleito no Senhor ") e a mulher de Simão ambos
são mencionados por Paulo em sua carta a igreja Romana. (Rm 16:13) Aqui
estava um homem, que de fato carregou a cruz ...e causou um impacto para Cristo
na eternidade. Que compromisso você está disposto a fazer agora com Ele?
A
Bíblia, a Palavra de Deus (II Tm 3:16-17 ), relata como Deus uma vez
teve um relacionamento pessoal com o homem. Deus falava e relacionava com o
homem, exatamente como você pode se relacionar com seu melhor amigo. Deus criou
o homem para dar a ele uma vida significante e cheia de propósito.
O
homem escolheu seguir seu próprio caminho por ter desobedecido a Deus. (Isto
aplica a todos os homens como em Rm 3:23). Esta desobediência, chamado
pecado, causou uma quebra no relacionamento entre homem e Deus. Se o homem
eventualmente procura um relacionamento com Deus por seus próprios esforços
(religião), ele não irá achar nada, porque o pecado quebrou a comunicação. (Is
59:2)
Cristianismo
é a historia de Deus sacrificando Seu Filho para restaurar o relacionamento que
estava quebrado. Como indicado no texto acima, Jesus deu Sua vida para pagar
pelos pecados da humanidade e recebeu a punição pelo pecado sobre Ele. Porque
Ele deu Sua vida na cruz, qualquer um que acredite Nele terá restaurado o
relacionamento pessoal com Deus. Ele mesmo, Jesus, alegou ser o único caminho a
Deus. (João 14:6) e apenas pelo conhecimento de Deus através de Jesus
Cristo o homem pode ter uma vida significante e cheia de propósito.(João
10:10)
A SENTENÇA DE CRISTO
Cópia autêntica da Peça do Processo de Cristo,
existente no Museu da Espanha
Cópia autêntica da Peça do Processo de Cristo,
existente no Museu da Espanha
No
ano dezenove de TIBERIO CÉSAR, Imperador romano de todo o mundo, Monarca
Invencível, na Olimpíada cento e vinte e um, e na Ilíada vinte e quatro, da
criação do mundo, segundo o número e cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil
cento e oitenta e sete, do progênio, do Romano Império, no ano setenta e três,
e na libertação do cativeiro de Babilônia, no ano mil duzentos e sete, sendo
governador da Judéia; QUINTO SÉRGIO, sob o regimento e governador da cidade de
Jerusalém, Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS; regente, na baixa Galiléia,
HERODES ANTIPRAS; pontífice do sumo sacerdote, CAIFÁS; magnos do templo, ALIS
ALMAEL, ROBAS ACASEL, FRANCHINO CEUTAURO; cônsules romanos da cidade de
Jerusalém; QUINTO CORNÉLIO SUBLIME e SIXTO RUSTO, no mês de março e dia XXV do
ano presente &ndash EU, PÔNCIO PILATOS, aqui Presidente do Império Romano,
dentro do Palácio e arqui-residência, julgo, condeno e sentencio à morte,
Jesus, chamado pela plebe &ndash CRISTO NAZARENO &ndash e galileu de
nação, homem, sedicioso, contra a Lei Mosaica &ndash contrário ao grande
Imperador TIBÉRO CÉSAR. Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na
cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e
ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda
a Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI DE ISRAEL, ameaçando com a ruína de
Jerusalém e do sacro Templo, negando o tributo a César, tendo ainda o
atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro
da cidade de Jerusalém. Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de
púrpura e coroado de alguns espinhos, com a própria cruz aos ombros para que
sirva de exemplo a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam
conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje
ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da Justiça, chamado
CALVÁRIO, onde, crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo
para todos os malfeitores, e que sobre a cruz se ponha, em diversas línguas,
este título: JESUS NAZARENUS, REX JUDEORUM. Mando, também, que nenhuma pessoa
de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a Justiça
por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os Decretos
e Leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o Imperador Romano.
Testemunhas
da nossa sentença: Pelas doze tribos de Israel: RABAM DANIEL, RABAM JOAQUIM
BANICAR, BANBASU, LARÉ PETUCULANI, Pelos fariseus: BULLIENIEL, SIMEÃO, RANOL,
BABBINE, MANDOANI, BANCURFOSSI. Pelos hebreus: MATUMBERTO. Pelo Império Romano
e pelo Presidente de Roma: LÚCIO SEXTILO e AMACIO CHILICIO.
Referencias:
Ball, D. A. "The Crucifixion and Death
of a Man Called Jesus". J Miss St Med Assoc 30(3): 77-83, 1989.
Barclay, William. "The Gospel of John Volume 2" Westminister Press, Philadelphia, Pa.,. 1975.
Bergsma, Stuart. "Did Jesus Die of a Broken Heart?". The Calvin Forum, 14:165, 1948.
Bible, Amplified version. Zondervan Publishing House, Grand Rapids, Michigan, 1964.
Bucklin, R.. "The Legal and Medical Aspects of the Trial and Death of Christ". Med Sci Law. 10:14-26, 1970.
Courson, Jon. "Why Psalms 22?" (tape) Firefighters for Christ, Westminister California.
Davis, C.T. "The Crucifixion of Jesus :The Passion of Christ from a Medical Point of View". Ariz Med 22:183-187, 1965.
DePasquale, N. P. and Burch, G.E. "Death by Crucifixion", Am Heart J 66(3):. 434-435, 1963.
Edersheim, A. "TheLife and Times of Jesus the Messiah". Hendrickson Publishers, Inc. Peabody, Massachusetts, 1993.
Edwards, W.D., Gabel, W.J and Hosmer, F.E. "On the Physical Death of Jesus Christ." JAMA. 255 (11), pp. 1455-1463, 1986.
Gonen, R. "Biblical Holy Places : an illustrated guide",Palphot Ltd. Israel 1994
Grafenberg, J. S.."Observ.Medic.," Lib.III. p.458.
Holman's Bible Dictionary, Holman Bible Publishers, 1991.
Johnson, C.."Medical and Cardiological Aspects of the Passion and Crucifixion of Jesus, the Christ", Bol Asoc Med P Rico 70 (3) :97-102, 1978.
Kollek, T. and Dowley, T. , "Next Year in Jerusalem", Harvest House, Eugene, Oregon, 1995.
Lipsius, Justus. "De Cruce. Libri tres, ad sacram profanamque historiam utiles. (3rd part Tom III. Opera Omnia. Antwerp, 1614)
Lumpkin,R.."The Physical Suffering of Christ", J Med Assoc Ala 47: 8-10, 1978.
Magi, G. "Israel". Casa Editrice Bonechi, Florence, Italy, 1992.
McDowell, J. "The Resurrection Factor". Campus Crusade for Christ, Nashville, Tenn., 1981.
Metherall, A.. "Christ's Physical Suffering" (Tape) Firefighters for Christ , Westminister, Ca.
Missler, C. "Isaiah 53" (Tape) Firefighters for Christ, Westminister, Ca.
Missler, C. "Israel Tour Book" 1995 Edition.
Pink, A. "The Seven Sayings of the Saviour on the Cross", Baker Book House, Grand Rapids, Michigan, 1958.
Scott, C.T. "A Case of Haematidrosis", Br Med J .1: 532-533, 1918.
Strong, J. "Strong's Concordance", MacDonald Pub Co., McLean, Va.
Tenney, S.M. "On Death By Crucifixion", Am Heart J .68(2) :286-287, 1964.
Websters Dictionary, Grosset and Dunlap, New York, 1974.
Barclay, William. "The Gospel of John Volume 2" Westminister Press, Philadelphia, Pa.,. 1975.
Bergsma, Stuart. "Did Jesus Die of a Broken Heart?". The Calvin Forum, 14:165, 1948.
Bible, Amplified version. Zondervan Publishing House, Grand Rapids, Michigan, 1964.
Bucklin, R.. "The Legal and Medical Aspects of the Trial and Death of Christ". Med Sci Law. 10:14-26, 1970.
Courson, Jon. "Why Psalms 22?" (tape) Firefighters for Christ, Westminister California.
Davis, C.T. "The Crucifixion of Jesus :The Passion of Christ from a Medical Point of View". Ariz Med 22:183-187, 1965.
DePasquale, N. P. and Burch, G.E. "Death by Crucifixion", Am Heart J 66(3):. 434-435, 1963.
Edersheim, A. "TheLife and Times of Jesus the Messiah". Hendrickson Publishers, Inc. Peabody, Massachusetts, 1993.
Edwards, W.D., Gabel, W.J and Hosmer, F.E. "On the Physical Death of Jesus Christ." JAMA. 255 (11), pp. 1455-1463, 1986.
Gonen, R. "Biblical Holy Places : an illustrated guide",Palphot Ltd. Israel 1994
Grafenberg, J. S.."Observ.Medic.," Lib.III. p.458.
Holman's Bible Dictionary, Holman Bible Publishers, 1991.
Johnson, C.."Medical and Cardiological Aspects of the Passion and Crucifixion of Jesus, the Christ", Bol Asoc Med P Rico 70 (3) :97-102, 1978.
Kollek, T. and Dowley, T. , "Next Year in Jerusalem", Harvest House, Eugene, Oregon, 1995.
Lipsius, Justus. "De Cruce. Libri tres, ad sacram profanamque historiam utiles. (3rd part Tom III. Opera Omnia. Antwerp, 1614)
Lumpkin,R.."The Physical Suffering of Christ", J Med Assoc Ala 47: 8-10, 1978.
Magi, G. "Israel". Casa Editrice Bonechi, Florence, Italy, 1992.
McDowell, J. "The Resurrection Factor". Campus Crusade for Christ, Nashville, Tenn., 1981.
Metherall, A.. "Christ's Physical Suffering" (Tape) Firefighters for Christ , Westminister, Ca.
Missler, C. "Isaiah 53" (Tape) Firefighters for Christ, Westminister, Ca.
Missler, C. "Israel Tour Book" 1995 Edition.
Pink, A. "The Seven Sayings of the Saviour on the Cross", Baker Book House, Grand Rapids, Michigan, 1958.
Scott, C.T. "A Case of Haematidrosis", Br Med J .1: 532-533, 1918.
Strong, J. "Strong's Concordance", MacDonald Pub Co., McLean, Va.
Tenney, S.M. "On Death By Crucifixion", Am Heart J .68(2) :286-287, 1964.
Websters Dictionary, Grosset and Dunlap, New York, 1974.
Nenhum comentário:
Postar um comentário