Os sete Pecados
Capitais
Pastor
Jandiro A Silva
Introdução
Algo que me fez fazer esse tratado
sobre o pecado, é que estamos vivendo em uma época em que encher um auditório
para que sejamos ouvidos é mais importante do que combatermos o grande inimigo
de Deus – O pecado.
Seria muito fácil deixar que as
pessoas simplesmente ficassem a mercê dos ensinamentos básicos, mais quero ser
mais detalhista quanto a alguns dos pecados que tanto é discutido mais pouco
ensinado.
Relação
dos sete pecados Capitais
5. Glutonaria
7. Avareza
Capitulo 1
Como é tratado o Pecado entre algumas religiões
1.1 Pecado, em religião,
transgressão de uma lei ou a uma prática sagrada sancionada pela divindade. Na
maioria das religiões existem ideias do bem e do mal. A manifestação mais
antiga destas noções foi a grande afronta relacionada a violação de um tabu.
1.2 Só nas tradições
judaico-cristãs e islâmicas, o pecado é considerado um crime direto contra o
Ser Supremo, exigindo, então, arrependimento para ser perdoado. Na Igreja
cristã, até ser resolvida a controvérsia entre Pelágio e Santo Agostinho de
Hipona, a doutrina do pecado não foi completamente resolvida.
1.3 Durante a Reforma protestante, Martinho Lutero e João
Calvino mantiveram o ponto de vista agostiniano do pecado original e da graça
de Deus como meios de redenção.
1.4 O catolicismo faz distinção entre o pecado
mortal — destruidor da relação do indivíduo com Deus, merecendo a
condenação eterna — e o pecado venial que, embora grave, não afasta o
ser humano de Deus.
1.5 O Alcorão estabelece que Deus perdoou Adão e a
transgressão no Jardim do Éden. Diz, ainda, que os pecados serão castigados por
Alá e que o completo e último julgamento somente acontecerá no dia do Juízo
Final.
Capitulo
2
Os
sete Pecados Capitais e sua veracidade quanto ao titulo
2.1 O papa Gregório, o grande, no final do Século
VI D.C., dividiu todos os pecados de
acordo com sete categorias. Ele afirmava que todo pecado que um homem comete
pode ser classificados mediantes sete palavras.
2.2 Quem foi o
Papa Gregório: “Papa Gregório I (em latim: Gregorius I), O.S.B., conhecido como Gregório Magno ou Gregório,
o Grande foi papa entre 3
de setembro de 590 e sua morte, em 12 de
março de 604. Ele é conhecido principalmente por suas obras, mais
numerosas que as de seus predecessores.[3] Gregório
é também conhecido como Gregório, o Dialogador na Ortodoxia por
causa de seus "Diálogos" e é por isso que seu nome aparece em algumas
obras listado como "Gregório Dialogus". Foi o primeiro papa a ter sido monge antes
do pontificado.
2.3 Gregório
é reconhecido como um Doutor da Igreja e um dos Padres latinos.
É
também venerado como santo por católicos, ortodoxos, anglicanos e
alguns luteranos. Foi canonizado assim que morreu por aclamação
popular, como era o costume. O reformador protestante João Calvino admirava
Gregório e declarou em seus "Institutos" que ele teria sido o "último
bom papa".
Nota: Temos que entender
que a Igreja Católica teve sua parte no Cristianismo, tanto para o bem como
para nos destruir.
2.4 A Bíblia Sagrada não nos da o
direito de classificação de pecados,
pois diz: Romanos 5:21 “para que, assim como o
pecado reinou na morte, assim também reine a graça pela justiça para outorgar
vida eterna, por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor.”
2.5 Os conceitos incorporados no que
se conhecem hoje como os sete pecados capitais tratam de uma
classificação de condições humanas
conhecidas atualmente como vícios, que precedem o surgimento do cristianismo, mas que foram usadas mais tarde pelo catolicismo com o intuito de educar os seguidores,
de forma a compreender e controlar
os instintos básicos do ser humano e assim se aproximar de Deus.
A Igreja Católica classificou e
selecionou os pecados da seguinte
forma: a tríplice concupiscência que é a raiz dos pecados capitais; pecados
capitais que são os pais dos outros vícios;
pecados veniais que são perdoáveis sem
a necessidade do sacramento da confissão e
os pecados mortais que são merecedores de condenação por ferirem os dez mandamentos de Deus.] A partir de inícios do século
XIV a popularidade dos sete pecados
capitais entre artistas da
época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo
inteiro.
Nota:
Isso não quer dizer que esses deslizes não são pecados! Ou melhor são tipos de
pecados que podem levar a morte bem como serem perdoados por Jesus.
Capitulo
3
O
que vem ser Pecado?
3.1 Pecado é qualquer ato,
sentimento ou pensamento que vai
contra os padrões de Deus. Quem peca desrespeita as leis divinas, fazendo o que
é errado ou injusto do ponto de vista de Deus.
1 João 3:4; “Todo aquele que vive habitualmente no pecado também vive na
rebeldia, pois o pecado é rebeldia. 5E bem sabeis que ele se manifestou para tirar
os pecados; e nele não há pecado.”
1Joao 5:17-19 “Toda injustiça é
pecado; e há pecado que não é para a morte.
18Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; antes o guarda aquele que nasceu de Deus, e o Maligno não lhe toca. 19Sabemos que somos de Deus, e que o mundo inteiro jaz no Maligno.”
18Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; antes o guarda aquele que nasceu de Deus, e o Maligno não lhe toca. 19Sabemos que somos de Deus, e que o mundo inteiro jaz no Maligno.”
3.2 A Bíblia também fala sobre o pecado da omissão, ou seja,
deixar de fazer o que é certo. — Tiago 4:17 “Aquele, pois, que
sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. ”
Nos idiomas originais da Bíblia, as palavras
traduzidas “pecado” significam “errar um
alvo”. Por exemplo, no Israel antigo, um grupo de soldados era tão
experiente em arremesso de pedras que eles atiravam “sem errar”, ou, numa
tradução literal, “sem pecar”. (Juízes 20:16) Assim, pecar é errar o alvo dos padrões perfeitos
de Deus.
Como Criador, Deus tem o direito de determinar padrões para os
humanos. (Apocalipse 4:11) Temos de prestar contas a ele por nossas ações.
— Romanos 14:12.
3.3 É
possível evitar o pecado totalmente?
Não. A Bíblia diz que “todos pecaram e não atingem a glória de
Deus”. (Romanos 3:23; 1 Reis 8:46; Eclesiastes 7:20; 1 João 1:8) Por que isso acontece?
Os primeiros humanos, Adão e Eva, não eram pecadores. Eles foram
criados perfeitos, à imagem de Deus. (Gênesis 1:27) Mas, quando desobedeceram a Deus, eles perderam a
perfeição. (Gênesis 3:5, 6,17-19) Quando tiveram filhos, eles transmitiram o pecado
e a imperfeição como se fosse uma deficiência hereditária. (Romanos 5:12) O rei Davi, de Israel, confirmou isso quando
disse: “Já nasci culpado
de erro.” — Salmo 51:5.
3.4 Alguns pecados são piores do que outros?
Sim. Por exemplo, a Bíblia diz que os homens da antiga cidade de
Sodoma eram “maus, grandes pecadores”, e que o pecado deles era “muito grave”.
(Gênesis 13:13; 18:20) Veja três fatores que indicam a gravidade de um
pecado.
3.5
Tipo de pecado.
A Bíblia diz que devemos evitar pecados graves, como imoralidade
sexual, idolatria, roubo, bebedeira, extorsão, assassinato e ocultismo. (1 Coríntios 6:9-11; Apocalipse 21:8) A Bíblia mostra que esses erros graves são
diferentes de pecados não intencionais, como por exemplo ações ou palavras
impensadas que magoam outros. (Provérbios 12:18; Efésios 4:31, 32) Mas a Bíblia também mostra que não devemos
minimizar a seriedade de nenhum pecado. Fazer isso pode nos levar a cometer
pecados mais graves. — Mateus 5:27, 28.
3.6
Motivação. Algumas pessoas cometem pecados porque não conhecem
as leis de Deus. (Atos 17:30; 1 Timóteo 1:13) A Bíblia não desconsidera esses pecados. Mas
mostra que isso é diferente de desobedecer de propósito às leis de Deus. (Números 15:30, 31) Pecados propositais vêm de um “mau coração”.
— Jeremias 16:12.
3.7 Frequência. A Bíblia também
mostra que existe diferença entre pecar uma única vez e praticar um pecado por
um longo período. (1 João 3:4-8) Deus condena quem aprende o que é certo e mesmo
assim ‘pratica o pecado deliberadamente’. — Hebreus 10:26, 27.
Quem cometeu um pecado grave talvez sinta o peso de uma
consciência culpada. Por exemplo, o rei Davi escreveu: “Pois os meus erros
pairam acima da minha cabeça; como um fardo pesado, são demais para eu
carregar.” (Salmo 38:4) Mas a Bíblia dá a seguinte esperança: “Deixem os
maus o seu caminho, e os malfeitores os seus pensamentos; que eles voltem a
Jeová, que terá misericórdia deles, ao nosso Deus, porque perdoará amplamente.”
— Isaías 55:7.
NOTA: É importante para que não haja
duvidas deixarmos alguns itens relacionados ao pecado em relação a Biblia.
Também é importante deixar claro que
a Igreja evangélica não tomou como regra os sete pecados capitais, pois
entendemos que tudo que desagrada a Deus é pecado e a Biblia Sagrada já tem
como norma o combate a esse maléfico item que tem desestabilizado a humanidade.
a)
Pecado
sua Definição: Os termos Bíblicos para designar o pecado s;ao
vários. No hebraico os mais comuns são hattã’th
(em diversas formas da mesma raiz) ‘awôn,
pesha’, ra’ e no grego temos hamartia, hamartêma etc.
b)
Sua
Origem. O pecado já estava presente no universo antes mesmo da queda de
Adão. Pela presença e pelas alegações do tentador no Jardim do Édem.
1 Tm 2:14 “E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu
em transgressão;”
c) Suas consequências: O
pecado de Adão e não foi um acontecimento
isolado. As consequências do mesmo foi a todo o mundo.
d)
Pecado gera a
Morte A Biblia diz que o salário do pecado é a Morte.
Capitulo 4
4.1
Soberba, em latim superbia. Também conhecido como Orgulho,é o primeiro
dos sete pecados capitais. Naturalmente esse pecado ocupa o primeiro lugar,
porque lemos em Provérbios 16:18 “A soberba precede a
destruição, e a altivez do espírito precede a queda.”
O orgulho, portanto é uma condição mental e
moral que antecede quase todos os outros pecados. Todo pecado é uma
manifestação de egoísmo, de uma maneira ou de outra, e o orgulho consiste
essencialmente, em um alto-estima exagerada, que se deleita no pensamento da
superioridade do individuo.
4.2 A
soberba (do latim superbia) é conhecida também como vaidade ou
orgulho. Está associada a orgulho excessivo, arrogância e vaidade.
Em paralelo, segundo o teólogo São Tomás de Aquino, a soberba era um pecado tão grande que
ficava fora de série, devendo ser tratada em separado dos restantes pecados e
merecendo atenção especial. Aquino tratava a questão da vaidade como
sendo um pecado em separado, mas a Igreja Católica decidiu unir a vaidade à
soberba, acreditando que neles havia um mesmo componente de vanglória, o que
levaria ao seu estudo e ao seu tratamento conjuntos.
4.3 Provérbios 16:5
“Todo homem arrogante é abominação ao Senhor; certamente não
ficará impune.”
Provérbios 29:23 “A
soberba do homem o abaterá; mas o humilde de espírito obterá honra.”
4.4 O Orgulho é abominável aos olhos de Deus, não é
a mesma coisa do que o respeito próprio, nem um senso legitimo de dignidade
pessoal. Pelo contrario, é uma auto-estima altiva indevida, fora de toda
proporção com a nossa verdadeira dignidade.
4.5 A
vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam
frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser
vaidosa. O orgulho relaciona-se mais com a opinião que temos de nós mesmos e a
vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós.
Orgulho e a Psicologia
A psicologia nos mostra três tipos de orgulho ou seja:
a) O Orgulho como admiração; O aspecto mais positivo do
orgulho é o orgulho como uma admiração. Quando alguém diz: “Estou muito
orgulhoso de ti por ter feito isso” o significado da palavra orgulho está
ligado a admiração pelo feito, pela conquista, pela capacidade de realizar.
Podemos dizer que é positivo, no sentido de que este tipo de sentimento ajuda
nas relações sociais e também pode fazer com que as pessoas se esforcem para
atingir o máximo de seu potencial.
b)O
Orgulho como preconceito: Existe um livro (e
filme) muito conhecido chamado ‘
Óbvio que este tipo de orgulho é uma bobagem sem
tamanho e cria, psicologicamente, no inconsciente a polaridade sentimento de
superioridade e sentimento de inferioridade, muito bem descrita por Alfred Adler,
o primeiro psicanalista a discordar de Freud abertamente. Isto porque este tipo
de orgulho se baseia no sentimento de ser superior aos outros. Porém, o
sentimento de ser inferior a outros outros não some. Acima dei o exemplo de
pessoas que tem este orgulho como preconceito apenas pelo fato de terem
dinheiro (o motivo pode ser outro, como ser branco ou ser americano ou ser de
certa religião), e podemos analisar que a pessoa se sentirá inferior quando
encontrar ou pensar em pessoas que estariam acima de seu nível financeiro.
Assim, uma pessoa milionária pode ser sentir o máximo ao se comparar com uma
pessoa que ganhar salário mínimo, mas se sentirá inferior ao se comparar com
uma pessoa bilionária.
c)
O Orgulho como rancor, Bem, este é provavelmente o tipo
de orgulho mais negativo de todos, pois parece aquele tipo de situação na qual
um sujeito leva um grande peso nas contas e continua a levar o grande peso nas
costas por quase nenhuma razão, apenas para continuar levando o peso nas
contas, como se diz, por orgulho.
Por
exemplo, e esta é um fenômeno que aparece sempre no consultório, a pessoa tem
um namorado ou namorada. O casal briga e termina. Para não dar o braço a
torcer, para não admitir que estava errado ou para não ter que se livrar da sua
pose de ter sempre a razão, a pessoa não consegue pedir desculpas, ou pedir
perdão, ou mesmo voltar a ter uma conversa razoável para voltarem a ter o
relacionamento.
Isto
soa como aquelas brigas de criança, em que um fica de mal com o outro e o tempo
passa mas nenhuma das duas cede porque quer mostrar que é melhor por não ceder.
O
incrível é que, dizendo desta forma, parece simples de resolver (e realmente
é), porém, para a pessoa orgulhosa é complicadíssimo. A pessoa diz para si
mesma: “Como vou voltar a conversar ou pedir desculpas? Não posso, porque isto
significaria que eu sou fraco(a) ou significaria que a outra pessoa é quem tem
a razão”. O efeito de tudo isto é que há a manutenção do rancor, pela briga ou
pelo desentendimento, há a continuidade da situação indesejada (a separação ou
a distância) e de todo modo as coisas continuam como deveriam continuar, já que
a pessoa não pode abaixar a sua crista, pois tem que se manter em seu orgulho.
Capitulo 5
2ºPecado IRA
5.1 A Ira. Conhecida também
por cólera, é o sentimento humano de externar raiva e ódio por alguma coisa ou
alguém. É o forte desejo de causar mal a outrem e um dos grandes responsáveis
pela maior parte dos conflitos humanos no transcorrer das gerações.
5.2 A ira é um dos mais devastadores pecados cometidos pelo homem. Esse
é um daqueles pecados que todos podemos cometer facilmente. O pequeno Bebê sofre um ataque de raiva, por tardar a sua refeição. O menininho
esperneia de raiva e perturba todo os
que estão em sua volta. A esposa perder o controle e fica com uma terrível dor
de cabeça. O marido tomado por um ataque de Ira perde o apetite, e assim
podemos fazer diversos temas que a ira vem tornar nossa vida difícil.
5.3 A ira e denunciada pela igreja e é condenada pelas Sagradas
Escrituras. Ela mata, assalta, e ataca – causando danos físicos e mentais,
contra suas vitimas. Visto que a ira tem produzido tanta infidelidade e
confusão ela é a detentora na maioria das cadeias estarem cheias.
5.4 Salmos 37:8 “Deixa a ira, e abandona o furor; não te enfades,
pois isso só leva à prática do mal.”
Provérbios 16:32 “Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do
que o que toma uma cidade.”
Mateus 5:22 “Eu, porém, vos digo que todo
aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e quem disser a
seu irmão: Raca, será réu diante do sinédrio; e quem lhe disser: Tolo, será réu
do fogo do inferno.”
6 Capitulo
3º Pecado Inveja
6.1 A inveja
(do latim invidia) 'é o desejo exagerado por posses, status,
habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. É considerada pecado porque
uma pessoa invejosa ignora suas próprias bênçãos e prioriza o status de outra
pessoa no lugar do próprio crescimento espiritual. O invejoso ignora tudo com
que foi abençoado e que possui, para cobiçar o que é do próximo.
A inveja é
frequentemente confundida com o pecado capital da avareza, um desejo por riqueza material que pode ou não
pertencer a outrem. Na forma de ciúme, a inveja é proibida pelos Dez Mandamentos da Bíblia.
6.2 A inveja e o ciúme podem
arruinar reputações, dividir igrejas, ate
mesmo causar assassinatos. A inveja faz nos perdermos amigos, parentes e até a
família. Pode arruinar nossos negócios, e impedir o desenvolvimento de nossas
almas.
6.3 A Inveja pode fazer com que Deus
mude os seus planos traçados a nosso respeito.
NOTA. Entre os gregos conta-se uma historia de um homem que
matou a si próprio, por meio da Inveja.
Seus concidadões tinham erigido
uma estátua a um dos cidadões que era uma celebridade campeão nos jogos
públicos. Mas o tal homem, rival do
mesmo honrado atleta, ficou com tanta inveja que jurou que destruiria aquela
estátua. Noite após noite ele saia nas trevas e corroia a base da estatua, no
esforço de solapa-la e fazê-la cair. Finalmente, ele logrou êxito. A Estatua caiu – mas caiu sobre ele. E ele
pereceu vitima de sua própria inveja.
7 Capitulo
4º Pecado
Impureza
7.1 Há aspectos que circundam
o pecado da impureza que vamos
rapidamente descrever algumas.
a) O Pecado da
impureza deixa marcas profundas. Nos dias da escravatura, um escravo podia ser
identificado pelas marcas de seu proprietário, e quando os homens são dominados
pelo pecado costumam deixar marcas do pecado que ficam impressas sobre eles.
Olhos avermelhados dos alcoólatras, as marcas do drogado, as marcas de todos os
erros que determinadas pessoas cometem. Gálatas
5:19-21 “Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a
prostituição, a impureza, a lascívia, 20a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os
ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, 21as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a
estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais
coisas praticam não herdarão o reino de Deus.”
b) Existe a impureza
viual Mt 5:28-29 “Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma
mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.
29Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o
de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu
corpo lançado no inferno.”
c)
A impureza
zomba e engana. Tito 3:3 “Porque
também nós éramos outrora insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a
várias paixões e deleites, vivendo em malícia e inveja odiosos e odiando-nos
uns aos outros”
d)
Salomão escreveu Pv 14:9 “A culpa zomba dos
insensatos; mas os retos têm o favor de Deus.”
8 Capitulo
5º Pecado Glutonaria
8.1 A glutonaria é um
pecado, antes de tudo , porque é uma
expressão da filosofia do materialismo. Pv 23:21 “Porque o beberrão e o comilão
caem em pobreza; e a sonolência cobrirá de trapos o homem. ”
8.2 A Glutonaria convida: “Comamos,
bebamos, e alegramo-nos, porque amanhã morreremos” Ela não abre espaço a Deus
sempre o prazer exacerbado da comida tem lugar privilegiado em sua vida,
tomando o lugar de Deus. Os olhos crescem ante o apetite. Lucas 12:18-21 “Disse então: Farei isto: derribarei os meus celeiros e
edificarei outros maiores, e ali recolherei todos os meus cereais e os meus
bens; 19e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens
para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te. 20Mas Deus lhe disse: Insensato, esta noite te pedirão a tua
alma; e o que tens preparado, para quem será? 21Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico
para com Deus. ”
9 Capitulo
6º Pecado Preguiça
9.1
A Preguiça Do latim acedia. A pessoa com este
pecado capital é caracterizada pela Igreja Católica como
alguém que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em
negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica,
que a leva a uma inatividade acentuada.
Com as
iniciais destas palavras latinas, formava-se o termo saligia,
utilizado como referência aos pecados capitais como um só.
9.2 A preguiça é destruidora, das oportunidades e assassina das almas.
Mata silenciosamente e desapercebidamente o homem. Efésios 5:14 “Pelo que diz: Desperta, tu que
dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará.” Mateus
25:26-30 “Ao que lhe respondeu o seu senhor: Servo mau
e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde não
joeirei? 27Devias então entregar o meu dinheiro aos banqueiros e,
vindo eu, tê-lo-ia recebido com juros. 28Tirai-lhe, pois, o talento e dai ao que tem os dez talentos
29Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em
abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado.
30E lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá
choro e ranger de dentes.”
10 Capitulo
7º Pecado Avareza
10.1 A avareza ou
ganância é o apego excessivo e descontrolado aos bens materiais e ao dinheiro.Pois
o avarento prefere os bens materiais ao convívio com Deus. Neste sentido, o
pecado da avareza conduz à idolatria, que significa tratar como se fosse Deus algo que não o é. É
considerado o pecado mais tolo, por se firmar em possibilidades. 1 Tm 6:10 “Porque
o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram
da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. ”
1 Reis 19:21 “E falar-lhe-ás, dizendo: Assim
diz o Senhor: Porventura não mataste e tomaste a herança? Falar-lhe-ás mais,
dizendo: Assim diz o Senhor: No lugar em que os cães lamberam o sangue de
Nabote, lamberão também o teu próprio sangue.
” Fala da vinha de Nabote.
É Importante lembrar que vários outros teólogos e
papas mudaram a sequencia e os nomes dos 7 pecados capitais. Mais vamos
entender que dentre tantos pecados estes se destacam entre a humanidade.
Pastor
Jandiro A Silva
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